Este tour
teve a duração de 12horas. O nosso guia iniciou a viagem com a promessa de nos
ensinar algumas palavras em Escocês. Só me lembro que “SIM” é “AI”. Foi difícil
começar a compreender o que ele dizia, primeiro porque falava muito depressa e
depois porque o sotaque é bem fechado, para além de, pronunciar a palavra
Edimburgo algo parecido com “Edinbrá”. Tive que pedir para falar mais devagar
caso contrário não iria perceber mesmo nada, assim como os franceses, italianos
e brasileiros que se encontravam no mini-bus. Ainda estávamos todos meio a dormir já o Brian (o guia) nos
contava histórias mirabolantes de “Edimbrá”.
Até à
destilaria demoramos cerca de uma hora. À chegada, podíamos apenas ficar na
loja e no café ou podíamos ter uma visita guiada ao processo do whisky por 8£.
Apesar de não gostar da bebida estava curiosa por ver a fábrica por dentro,
optei pela visita.
A fábrica
era grande e fria. Na rua estavam muitos barris já com um preparado. Numa outra
secção encontravam-se as várias castas, a mais velha da secção que visitamos
era de 1974, para os apreciadores… deve ser uma bomba! Mais uma vez a minha
capacidade auditiva traiu-me e algumas das explicações não percebi. Passamos
por tanques onde fermentava o tão apreciado liquido, era um cheiro insuportável
e a guia ainda nos incentivou a chegar mais perto para apreciarmos melhor.
Outros tanques, outras explicações e terminou a visita. Achei cara para o tempo
que demorou, acho que nem 30 minutos. MAS quando íamos para pagar a máquina do
multibanco avariou, ainda aguardamos uns minutos até que se deram por vencidos
e “ofereceram” a visita a toda a gente e ainda nos deram uma prova, claro que
recusei a minha mas alguém a bebeu!
Já na loja
encontramos garrafas para todos os gostos, uma coleção admirável para
conhecedores e foi lá que, em resposta à minha pergunta, me indicaram a garrafa mais cara da loja: 5.000,00£ com 46 anos (última foto).
Tive para comprar mas o multibanco estava avariado...😁
Tive para comprar mas o multibanco estava avariado...😁
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