sexta-feira, 11 de maio de 2018

Dia duzentos e sessenta cinco até duzentos sessenta e sete – Finalmente a Praia! Day two hundred sixty five until two hundred sixty seven – Finally Beach !!


A fresquinha soube mesmo bem, antes de abancar na praia. Esta não é uma praia com areia, é sim recheada de pedras e pedrinhas o que dificulta (muito)a ida da toalha ao mar. Sem chinelos, direi que é quase impossível. Visto a coisa pelo lado positivo, não temos que sacudir a toalha dos grãos de areia que se vão acumulando e as pedras acabam por fazer uma boa massagem ao corpo. Antes de ir para a praia, não quis deixar de provar o famoso “Fish and Chips”. Sendo uma cidade costeira é realmente rica em peixe e as bancas da marginal vendem todo o tipo de marisco (já cozinhado) em pequenos copos com palitos, para facilitar a vida do turista.
Comi o “Fish and Chips” na praia (esganada de fome) e só depois “provei” a água do mar. Digamos que é fria, mão não tão fria como alguns dias na Foz do Arelho. Quem conhece a Foz, sabe do que falo... aqueles dias em que colocamos o pé na água e congelamos.
Há muito tempo que não fazia praia, daí a boa sensação de estar deitada, assimilar aquele sol e simplesmente estar. O mar não cheira a mar e não há ondas.
Já ao final da tarde e antes de ir para o hostel (que também é muito perto da praia), passei pelo famoso Brighton Pier. Um pontão que entra pelo mar e que alberga todo o tipo de entretenimento: carróceis, montanha russa, casino, gelados, comida, etc. Um autêntico “antro de perdição” para os amantes deste tipo de entretenimento, para além de nos dar uma vista fabulosa da toda a praia.
Depois deste dia tão preenchido, rumo ao hostel Baggies Backpackers, que é já do outro lado da estrada. Tudo se concentra junto ao mar.

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