A
fresquinha soube mesmo bem, antes de abancar na praia. Esta não é uma praia com
areia, é sim recheada de pedras e pedrinhas o que dificulta (muito)a ida da
toalha ao mar. Sem chinelos, direi que é quase impossível. Visto a coisa pelo
lado positivo, não temos que sacudir a toalha dos grãos de areia que se vão acumulando
e as pedras acabam por fazer uma boa massagem ao corpo. Antes de ir para a
praia, não quis deixar de provar o famoso “Fish and Chips”. Sendo uma cidade
costeira é realmente rica em peixe e as bancas da marginal vendem todo o tipo
de marisco (já cozinhado) em pequenos copos com palitos, para facilitar a vida
do turista.
Comi o “Fish
and Chips” na praia (esganada de fome) e só depois “provei” a água do mar.
Digamos que é fria, mão não tão fria como alguns dias na Foz do Arelho. Quem
conhece a Foz, sabe do que falo... aqueles dias em que colocamos o pé na água e
congelamos.
Há muito
tempo que não fazia praia, daí a boa sensação de estar deitada,
assimilar aquele sol e simplesmente estar. O mar não cheira a mar e não há
ondas.
Já ao final
da tarde e antes de ir para o hostel (que também é muito perto da praia),
passei pelo famoso Brighton Pier. Um pontão que entra pelo mar e que alberga
todo o tipo de entretenimento: carróceis, montanha russa, casino, gelados,
comida, etc. Um autêntico “antro de perdição” para os amantes deste tipo de
entretenimento, para além de nos dar uma vista fabulosa da toda a praia.
Depois
deste dia tão preenchido, rumo ao hostel Baggies Backpackers, que é já do outro lado da estrada. Tudo se concentra junto ao mar.
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