Finalmente ar fresco depois da passeata pelo ambiente pesado das salas escuras dos aposentos reais. A saída do palácio mostra uma fonte onde, concerteza, muitos casamentos foram arranjados e grandes passeios devem ter dado por ali. Depois da fonte com repuxo existe um lago com imensos patos, corvos, e outras aves que não
consegui identificar. Era ali que o rei organizava as suas caçadas.
Ao contornar o palácio, vamos para outra parte do jardim, a lateral direita
que nos mostra uma fachada divinal. Os repuxos de água estão por todo o lado.
Tentei umas fotos temporizadas...😁😂
O final da passagem vai dar, segundo eles, à maior videira do mundo. Está dentro de uma estufa e realmente espalha-se
por todo o espaço. Não sei se será a maior do mundo, mas que é grande, lá isso é! Já na altura o vinho era muito apreciado e ter a própria vinha em casa seria um privilégio para poucos, apenas para Reis, talvez! Hoje em dias o vinho também é muito apreciado e eu não sou excepção, quem me conhece sabe que gosto de um bom tinto! 😉
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A videira é a última parte do palácio a visitar, dali saio para a rua e
retomo o caminho de casa não de autocarro, mas a pé. Na vinda para o palácio vi
uma coisa interessante, que quero investigar!! 😏
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