terça-feira, 12 de setembro de 2017

Dia vinte e oito – Museu de História Natural - II! Day twenty eight – Natural History Museum - II!

Continuando no Museu Parte II, descansem que não vão ter que gramar tantas partes como o Rocky Balboa 😏, seguem-se os Dinossauros. Sem dúvida a secção mais procurada pela cachopada, acompanhados por adultos que tentam disfarçar o seu entusiasmo ao se depararem com o T-Rex. 
As paredes estão repletas de imagens, o teto apinhado com várias espécies penduradas, assim como alguns esqueletos. E há espaços mais privados para as espécies mais conhecidas como é o caso do T-Rex que tem uma sala só para a sua demonstração, pois o dinossauro mexe-se e até ruge para encanto dos visitantes, mais dos adultos pois muitas crianças choram desalmadamente. O meu conhecimento sobre esta secção resume-se ao já anteriormente anunciado: T-Rex. Todos os nomes me parecem iguais: Adamantisaurus, Adassauros, Aegyptosaurus, Aeolosaurus, enfim... T-Rex é mesmo o mais fácil e parece que é o maior (dizem os entendidos). Segue a galeria e o vídeo mais abaixo.
Há também ninhos, carcaças, outras espécies, fósseis e toda uma estrutura montada que nos leva para aquela época de uma forma muito envolvente. O facto da sala ser iluminada por pequenas luzes que saem das paredes ou que estão dentro do próprio esqueleto, transporta-nos para outra dimensão. Não foi a minha secção preferida, mas gostei muito, como todas as outras. 😍
 

Acelerei o passo para a secção dos peixes, anfíbios e répteis. Animais estranhos e daqueles que nos metem “impressão”, mas como estavam por trás da vitrina, até me consegui aproximar de uma cobra enorme, tirar uma selfie com um jacaré ou crocodilo (já não me lembro da legenda) e fotografar um tubarão. Lagartos não faltaram à chamada, sapos e mais cobras. Ainda passei pelos escorpiões e pelas estrelas do mar. Se esta bicharada toda ganha vida...😱😵

Concluída a galeria azul, avanço para a laranja onde se encontrava uma espécie de ovo gigante a que dão o nome de Cocoon, para lá entrar temos que subir no elevador até ao 8.º andar. Apenas 2 andares estão disponíveis para visita livre, os outros seis são usados para investigação e proteção de insectos e plantas. Assim que se sai do elevador temos esta mensagem no vidro (à direita).
Do 8.º andar para baixo, andamos em círculo a contornar o exterior do ovo. Depois de tanta bicharada e bonecada, quando se chega a esta secção, parece que não tem piada nenhuma, mas é só um dos principais centros de investigação do Mundo. Nas paredes estão estudos e trabalhos de investigação. Deixo um vídeo para terem a noção do espaço.

E também algumas fotos:
Apesar de saber que é um local muito importante, não tinha reservado tempo para ler os estudos expostos. A visita foi rápida e segui para o Darwin Center, muito mais interessante à vista, mas…só amanhã vão conhecê-lo.


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